Manderlay não é marmelada, é fabuloso. A mesma música-tema e o mesmo cenário esquemático evocam Dogville com tamanha força, que parecia que eu tinha assistido Dogville ontem e não dois anos atrás. Ao tocar a mesma música na abertura do Manderlay, ele te põe no estado emocional ideal pra assistir o filme novo sem perder de vista o antigo.
A history of violence não é gosmento como outros filmes do Cronenberg, mas é ultraviolento. É um puta filme, com uma fotografia finérrima, e um toque de humor aqui e ali, coisa rara nesse cineasta que veio ao mundo pra bulir com o nosso estômago.
a r q u i v o
16.11.05
Postado por
jupix
às
7:58 PM
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